Estante de livros | Insurgente - Veronica Roth

15:38

   


      Oi gente! Bom, agora que já fiz post sobre Divergente posso/devo fazer o de Insurgente né?
      Faltam apenas 10 dias para o lançamento do filme e confesso que estou colocando todas as minhas fichas nele. Tem muuuita coisa pra acontecer.
      Antes de começar realmente a falar do livro, um aviso: Contém spoilers sobre Divergente.
   

      Lembram da última cena de Divergente? Tris, Tobias, Marcos e Caleb estão dentro do trem da audácia indo para até o último lugar que aqueles trilhos puderem levá-los. E é exatamente deste ponto que Insurgente começa, sem rodeios e sem lembretes.
     Continuam com a ideia de arrumar alguma forma de derrubar Jeanine Matthews, por que sim, essa mulher continua enchendo o saco. Agora com uma cidade totalmente "bagunçada" e a qual os sem facção dão sinal de vida e começam a participar de toda a trama.
     Tris fica sendo atordoada pelos últimos e novos acontecimentos, com um emocional super abalado e confesso que chatinha em grande parte do livro. Mas que toma diversas decisões, não se contentando somente em assistir tudo ser imposto.
      O relacionamento dela com Tobias se torna bem diferente, cada qual com seus pensamentos e opiniões causando algumas discordâncias. Principalmente por que ambos possuem segredos.
     O livro é repleto de novidades, explicações de coisas que ficaram pelo ar e com alguns novos personagens. O final é sem comentários, pra mim foi o que fez realmente o livro valer a pena. A bomba é jogada e puft, acaba. Nem preciso dizer que a curiosidade é gigante!
      Apesar de eu ter gostado bastante, achei Divergente e Convergente melhores. 4 corações somente por isso, pela comparação com os outros dois.

"E é exatamente assim que me sinto: recompondo as partes diferentes de mim mesma, como se as puxasse para dentro do meu corpo com um cadarço. Sinto-me sufocada, mas pelo menos me sinto forte."

"Li em algum lugar, não sei quando, que não há explicação científica para o choro. O único propósito das lágrimas é lubrificar os olhos. Não há um motivo real para as glândulas lacrimais produzirem um excesso de lágrimas por causa de emoções. Acho que choramos para liberar nosso lado animal, sem perder a humanidade."

"Me sinto nua. Não percebi que usava meus segredos como uma armadura até que eles sumiram, e agora todos me veem como eu realmente sou."

"Balanço a cabeça. Não consigo me imaginar vivendo da maneira que ele vive, sempre me lembrando de quem me deu o que e do que preciso dar de volta, incapaz de sentir amor, lealdade ou perdão, como um homem de um olho só, procurando pelo olho de outra pessoa para furar. Isso não é viver, é uma versão mais pálida da vida."

"O valor de um sacrifício reside na necessidade, e não em jogar sua vida fora."

"Às vezes sinto que estou colecionando as lições [...] Há sempre algo a aprender, sempre algo que é importante entender."

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